terça-feira, 29 de janeiro de 2013

O pecado sobre o qual ninguém falará - Daniel Darling

Inveja é como uma mosca que passa por todas as partes do corpo e permanece sobre as feridas. – Arthur Chapman

Existe um pecado que ninguém no nosso mundo realmente quer discutir. É um pecado elegante, que alimenta nossos grandes movimentos sociais e se tornou um motor da nossa política.

É o pecado da inveja. Nós amamos falar sobre ganância. Se você procurar no Google a palavra “ganância”, você encontrará milhares de sermões, artigos, discursos políticos, posts em blogs, etc. Nós assumimos que quem quer que seja rico é ganancioso, simplesmente porque nós vinculamos a ganância ao sucesso, como se os pobres não pudessem ter atitudes más em relação ao dinheiro.

De fato, a ganância é um problema terrível. E há alguns em posição de poder e riqueza que têm o dinheiro como deus. Mas a prima da ganância, a inveja, é uma senhora tão poderosa quanto, apenas disfarçada com vestimentas mais nobres. A inveja se mascara como populismo. Simplesmente preste atenção na maneira como falamos hoje. Se um certo CEO ganha muito dinheiro, achamos injusto porque NÓS não podemos ter tanto dinheiro quanto ele. Se um político está em uma posição de poder, nós o odiamos porque ele está onde está e porque estou onde estou. Se um pastor popular fica cada vez mais popular, temos que procurar por pecados doutrinários para desacreditá-lo e assim, trazê-lo ao nosso nível. Não toleramos que alguém tenha o que não temos.

Inveja é um pecado traiçoeiro. Ainda assim, não pregamos sobre ele. Nós não alertamos sobre seus perigos. Pelo contrário, deixamos a inveja reinar em nossa cultura, porque ela movimenta nossa economia. Veja os comerciais da TV no horário nobre. O que está no cerne de cada um? Não é a inveja? Não é aquela mentira “você merece essa novidade. Você trabalhou duro. Porque você não deveria ter o que os outros têm?”.

Como seguidores de Jesus, deveríamos prontamente nos afastar da ganância. E nós deveríamos promover a justiça, sujar nossas mãos e servir aos pobres. Deveríamos trabalhar pesado para aliviar o sofrimento humano. Mas devemos nos assegurar de que a inveja não alimente o nosso ativismo. Nós devemos nos assegurar de que não pregamos um evangelho falso aos oprimidos dizendo: “Deus tem sido injusto com você. Outros têm o que você não tem. Jesus vai equiparar as coisas.”

O verdadeiro evangelho oferece algo mais rico que a inveja. Ele oferece nova e abundante vida em Cristo. Ele oference uma esperança que transcende à euphoria plástica e barata que os bens terrenos prometem. Ele oferece o próprio Deus, na Pessoa de Jesus. O evangelho oferece um “eterno peso de glória” (2 Corintios 4.7). Quando chegarmos ao céu, nenhum pecador resgatado, comprado pelo sangue, jamais dirá: “Não é uma vergonha eu não ter tido tanto dinheiro quanto Bill Gates?”. Não, provavelmente nós diremos: “Você acredita que nós desejamos aqueles ídolos passageiros?”.

Não paremos de pregar contra a ganância. Mas também não nos esqueçamos de pregar contra a inveja. Sejamos felizes pela riquezas que Deus garantiu a outros. Sejamos gratos por aquilo que temos, se grande ou pequeno. Recebamos o rico em nossas igrejas sem assumir que eles são criminosos. Vamos dar o nosso dinheiro aos pobres sem ligá-lo à bactéria destruidora de almas que é a inveja. Achemos nosso prazer apenas em Jesus. Apontemos esse prazer às pessoas e não os prazeres temporários nas posses do próximo.

Sim, vamos pedir ao Espírito que erradique esse pecado, sobre o qual ninguém falará.

Traduzido e cedido por Filipe Guerra | iPródigo |
( Extraído de: http://iprodigo.com/traducoes/o-pecado-sobre-o-qual-ninguem-falara.html)

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Não consigo ou não quero?

Não é raro encontrarmos jovens crentes que se sentem derrotados na luta contra o pecado. Muitos se sentem frustrados, desanimados e impotentes. Em razão disso, aprendem a conviver com o pecado e deixam de lutar contra ele. Assim como um pé dentro de um sapato apertado é machucado no início, mas depois enrijece e já não sente mais dor, da mesma forma é o pecado na vida de muitos jovens crentes. Perdem a sensibilidade a ele e passam a viver sem oferecer-lhe qualquer resistência. Por que isso acontece? Por que o crente, que deve viver em santidade, acostuma-se ao pecado?

Jesus disse que se o Filho, que é Ele mesmo, libertar alguém do pecado, este  (Jo 8.36) verdadeiramente será livre. Significa que se alguém não tem o Filho é escravo do pecado e não terá condições de lutar contra ele, mas viverá à mercê, cometendo toda sorte de impureza (Ef 4:17-19). Alguém que já tenha sido transformado pelo poder de Deus, e tem o Seu Espírito habitando em si, pertence a Deus e tem recebido condições de viver para Ele. Deus deseja encontrar servos lutando, odiando e desejando viver sem a presença do pecado em suas vidas. Hebreus 12:3 vai dizer que esta é a nossa luta.
A vitória sobre o pecado, no entanto, não será obtida pelo poder ou sabedoria do crente, ao contrário disso, ela é concedida por Deus. Deus deseja que o crente tão somente empenhe-se em viver sem pecado em sua vida, para então conceder-lhe a vitória. Porém, diante da luta contra o pecado, muitos têm sucumbido, e a frase comum de se ouvir é: eu não consigo! Mas Deus tem dado tudo o que é necessário para que se vença o pecado. Pedro diz com incrível clareza que, pelo divino poder, nos tem sido doadas todas as coisas que nos conduzem à vida e à piedade (2Pe 1:3). Diz ainda que, pela glória e virtude de Deus, nos são dadas todas as preciosas e mui grandes promessas, para que por elas nos tornemos coparticipantes da natureza divina, livrando-nos da
corrupção que há no mundo (2Pe 1:4). Diante disso tudo, o que de fato tem acontecido nos corações dos crentes? Será que realmente não conseguem vencer ou não querem lutar? Se Jesus disse que sou livre do pecado, e está escrito que tenho recebido todas condições de viver em santidade e ser coparticipante da natureza dEle, o acontece? Não consigo ou não quero?

Pr. Clodoaldo Machado (extraído do blog da editora fiel)

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Escritura veículo da santidade!

Qual é o padrão bíblico de santificação? O paradigma bíblico, o meio bíblico de santificação?

Começa: aqui, em minha carne, não habita nada de bom. Deixado a mim mesmo, à minha intuição, à minha espiritualidade, ao meu discernimento espiritual e aos meus sentimentos místicos, eu não vou a lugar algum. Vou acabar em terrível frustração vivendo algum tipo de ilusão de que meus sentimentos espirituais são verdadeira santificação. Santificação é o trabalho do Espírito Santo tanto quanto a salvação o é. Eu não posso efetuar minha própria salvação através de minha intuição e minha espiritualidade. Nem posso efetuar minha santificação dessa maneira. Ela é obra do Espírito.

O meio, o agente que o Espírito usa é a Escritura. Isso pelo testemunho de Jesus em João 17:17, quando Ele orava ao Pai por todos aqueles que creriam nele, Ele disse ao Pai: “Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.” Santificação é o poder do Espírito ativando a verdade da Escritura na vida de um crente. Não olhe para dentro, não tente brincar de Batalha Naval espiritual. Não olhe dentro de sua intuição e seus sentimentos místicos para encontrar o caminho da santificação. Olhe para a Palavra de Deus. Ela é o instrumento que o Espírito Santo usa. John MacArthur

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Filhos que amem a Deus!

iPródigo | Criando filhos que o mundo odiará
A nossa cultura é a cultura do "ser aceito", as pessoas acreditam estarem sendo autênticas entretanto estão sendo manipuladas pela mídia em massa a fazerem parte de uma produção em série, daí a existência das tribos e suas filosofias. Porém ser cristão não é fazer parte de uma tribo seguindo uma filosofia que se identifique, é seguir a Verdade Absoluta, Palavra do Criador, não é você que escolhe é Ele quem te escolhe, e desde então você sente que faz parte de você, que mesmo com erros você não consegue se corromper, não dá pra trocar de "grupo"!
Que Deus nos ajude a educar nossos filhos à serem homens e mulheres que não se vendem, que não se importam em se integrar a um grupo que não ama Aquele que os amou antes da fundação do mundo e que esse ensino não venha só das palavras mas principalmente através do nosso testemunho. Que antes deles nós sejamos assim, crentes firmes que não desejam fazer parte das "modinhas" , antes seguir os padrões bíblicos, almejando agradar nosso Senhor e Salvador SOMENTE! Amém!